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PÁTRIA SOLETRADA À VISTA DO HARMATÃO. [MEDITAÇÕES * VIAGENS * RELATOS] 3**

UM ESPECTRO PAIRA SOBRE AS LETRAS CABO-VERDIANAS

Cabo Verde vai recuperar 8 mil documentos históricos que ficaram com Portugal

O conservador do Arquivo Nacional de Cabo Verde, José Maria Tavares, disse hoje que o projecto Resgate Final vai trabalhar, em cooperação com o Instituo Camões, na recuperação de oito mil documentos relacionados à historia do país nos séculos 17 e 19 e que ficaram na Torre do Tombo em Portugal, após a independência.

A contextualização do teatro cabo-verdiano

O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...

Guineense denuncia maus tratos e abuso de autoridade da PN

Exmo. Senhor Ministro de Administração Interna de Cabo Verde

“Arder a vida inteira”. José Luiz Tavares lança quinta-feira em Portugal novo livro de poesia

“Arder a vida inteira” é o título do novo livro de José Luiz Tavares. “Um livrinho” de fados e canções”, uma tentativa de abordar, de uma “forma quiçá mais ligeira”, certos temas ligados à tradição fadista, ou mais “latamente às canções”.

Negrismo e africanidade em Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara

Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)

Que política externa quer este governo?

Não se compreende como é que o negócio da TACV foi feito em confidencialidade e nos bastidores (mesmo assim mal feito), e a política externa esteja a ser feita escancarada e em forma de “prostituição”. Estamos a criar um Hub para ditadores, racistas, anti emigrantes e homofóbicos?